Minha curiosidade, senso de adrenalina, mais a sensação que
estava em um processo sagrado fez-me vencer qualquer receio que houvesse em mim
para não falar com meus conterrâneos de pele vermelha.
Comecei
perguntando-lhes se conheciam a Serra do Roncador e suas lendas. Afirmaram que
sim e que se eu quisesse, poderiam ser meu guia pelas matas do Roncador por um
preço módico, é claro.
Expliquei-lhes
que não sou os playboys ou ricaços que circulavam por aqui atrás de alguma
coisa que não sabiam o que é. Disse-lhes que procurava uma indicação, mas o
caminho quem faria era eu.
( continua )