Cerrada minha visão de mundo,
Junto com toda audição.
A lâmina junto ao meu pulso,
Não se cança de beijar,
Aos olhos nus dos espectadores.
Soa uma cena surreal!
Uma abjeçao do absurdo.
Não explico a conjuntura,
Que desistiu do meu peito sangrar.
A seiva, jóia rara e pura,
O escarlate inconfundível.
Tal qual agua suja.
Que sai da fonte límpida
e em seu percurso,
Turva, ao chegar em minha visão,
Deixando-me surdo.
devido as últimas batidas cardíacas.
Fecha-se a percepção
.
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